Fruto da diminuição do poder de compra das famílias ou simplesmente pela inovação, há mais uma máquina de café em cápsulas no mercado.
Depois do Pingo Doce ter lançado a sua máquina e cápsulas há cerca de dois anos, também por esta altura, é agora o vez do Continente.
Passei hoje pelo Continente e lá estava ela, mais barata 10 euros que a do Pingo Doce, mais parecida como uma Nespresso Essenza repuxada, mas também mais feia (gostos não se discutem, e eu sinceramente gosto muito da nova versão branca da máquina do Pingo Doce)
Tenho que arranjar forma de experimentar esta para tirar as teimas, mas para já não me convence, porque a máquina do Pingo Doce permite fazer chá, e se a coisa evoluir como em Itália, vai fazer ice tea, chocolate quente e tudo o que uma Dolce Gusto faz, é só a Jerónimo Martins soltar as cápsulas.
Além disso as capsulas do Pingo Doce são mais baratas e o café é optimo (constou-me que é Delta, mas não posso jurar a pés juntos). Parecem mais caras mas as caixas do Pingo Doce trazem sempre 16 cápsulas ao passo que todas as restantes marcas trazem por norma só 10.
Uma coisa, para mim ficou clara, Delta está fora de questão, as máquinas são por norma baratuchas (na qualidade, não no preço) e o café embora optimo está neste momento próximo de um Nespresso (em preço) sem o Q de Nespresso.
E vocês que acham desta nova máquina?